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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Signo, Abdução, Indução, Dedução, Semântica, Sintaxe e Pragmática

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Instituto de Matemática e Estatística
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação – PGCOMP
MATE85 – Tópicos em Sistema de Informação e WEB I



Aluno: Fábio Correia de Rezende


A sociedade atual viveu, vive e viverá mudanças que atingem aspectos culturais, sociais, econômicos, religiosos, dentre outros numa relação associada aos avanços tecnológicos. Com a tecnologia atual e a futura, pode-se imaginar aonde o ser humano chegará ou aonde deseja chegar no avanço do conhecimento. É possível associar avanço tecnológico com o avanço da Ciência. Ambos caminham lado a lado.
O ato da busca pelo conhecimento se deu através de várias fases na história da humanidade. Por exemplo, no Renascimento, no Iluminismo, no Positivismo. E na Revolução Industrial (numa era mais moderna) a humanidade começou a romper fronteiras mais rapidamente, pois as necessidades instigam os homens a buscarem soluções para as situações problemas. E hoje, com a Internet literalmente na palma da mão, o acesso ao conhecimento tornou-se mais prático, dinâmico e rápido. Porém, ainda com muitas restrições ao nível mundial quantitativo de usuários.
De acordo com Otaviano Pereira em sua obra O que é teoria, há três tipos de Ciências: Ciências Formais – Lógica e Matemática; Ciências Empírico-formais – Física, Biologia, Química, etc; Ciência Hermenêuticas ou Interpretativas – as ciências humanas. Esse conjunto de ciências está alicerçado em torno de teorias. Todas elas possuem métodos e técnicas capazes de explicar sinteticamente através de atos abstrativos todo o conjunto de doutrinas a qual pertence cada uma. Toda teoria é composta pelas abordagens Epistemologia, Metodologia e Ontologia.
Para contribuir na construção deste texto, abordaremos sobre a Ciência da Computação e sua relação com abdução. Traremos o filósofo Charles Sander Peirce com a sua teoria dos signos. Estabeleceremos um paralelo da Semântica, Sintaxe e Pragmatismo. E uma breve explicação sobre classificação dos signos, juízo perceptivo. Tudo relacionado à ciência da computação.
A ciência da computação, segundo a Wikipédia é uma ciência que estuda as técnicas, metodologias e instrumentos computacionais, (...) baseadas no uso do processamento digital. Também abrange as técnicas de modelagem de dados e os protocolos de comunicação, além de princípios que abrangem outras especializações da área.
Muitas contribuições vem surgindo com o avanço da Ciência da Computação em diversas áreas, por exemplo, na educação muitas tecnologias são utilizadas para melhorar e aperfeiçoar a qualidade das metodologias em salas de aulas, através do uso do computador. Na educação a distância os Ambientes Virtuais simulam salas de aulas para o aluno estudar conforme suas necessidades. A adaptabilidade nos horários é um fator primordial para os alunos que buscam essa modalidade de ensino.  Na saúde, já existem robôs auxiliando médicos em diversos procedimentos cirúrgicos. A ciência da computação contribui de alguma forma na vida das pessoas seja diretamente ou indiretamente a qual na maioria das situações já é algo comum – “imperceptível”.
Agora, como podemos utilizar os aparatos tecnológicos de forma crítica, construtiva e não nos submetendo a sermos simplesmente usuários tecnicistas e passivos do rol tecnológico? Ao longo da história da humanidade, surgiram muitos pesquisadores, estudiosos que sempre buscaram entender o funcionamento da sociedade em aspectos sociais, econômicos, culturais e outros. Assim, focaremos no filósofo Charles Sander Peirce que contribui significativamente com suas pesquisas, atualmente para os estudos em diversas áreas na filosofia, comunicação, psicologia, medicina, informática, etc. A teoria criada por esse autor focada na ciência dos Signos através da Semiótica que falaremos mais adiante sobre esse assunto.
Peirce (1839 – 1914), formou-se em Química pela universidade de Harvard. Foi matemático, físico, astrônomo. É considerado o primeiro psicólogo experimental nos Estados Unidos. Desde sua infância, interessou-se por Lógica que foi o foco dos seus trabalhos teóricos além da Matemática e Filosofia. Foi fundador do Pragmatismo. Peirce dedicou os últimos 30 anos de sua vida a estudos sobre a Semiótica, produziu cerca de 80 mil manuscritos, sendo 12 mil publicados. Sua obra é estudada por muitos pesquisadores, incluindo brasileiros como Lúcia Santaella e Lauro Frederico Barbosa da Silveira a qual contribuem para o avanço do conhecimento no campo da Ciência da Computação.
A Semiótica é uma teoria estuda e desenvolvida também por Peirce, pois há outros pesquisadores que a estudam, porém enfoques diferenciados. É considerada a Ciência dos Signos. O termo Semiótica, segundo Santaella (2012) vem do grego, cuja raiz é “semeion” que quer dizer signo. Também pode ser interpretada como a ciência geral de todas as linguagens. Há três ramos na semiótica: Gramática, Lógica e Retórica (Metodêutica). A gramática é a relação das interpretações. A lógica é entendida como as verdades das representações e a retórica é a eficácia da semiose, um signo da origem a outro signo. Além desses três ramos, há três grandes domínios na semiótica: Sintaxe, Semântica e Pragmática. A sintaxe estuda as palavras enquanto concordância, a semântica expressa o sentido, interpretação das palavras. E a pragmática aborda uma estrutura lógica, ou seja, fazemos emissão de juízo a qual afirmamos ou negamos algo, considerações de ordem prática. (SANTAELLA, 2012).
Segundo Anderson (1997), o signo é “qualquer coisa que pode representar algo para alguém sob determinados aspectos ou capacidades”. De acordo com Isaac Epstein (199, p. 18), para Peirce o signo é “algo que, sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa pra alguém”. Existem vários autores que explicam o significado de signo, porém não é trivial essa tarefa. Conceituar o signo é tão complexo porque o signo é uma entidade central e importante na e para a semiótica quanto os átomos em física, as células em biologia ou os números em matemática. (Epstein, p 16.).
Explanaremos uma rápida classificação dos signos na teoria de Peirce. Os signos mantem uma relação de um com o outro. Assim, temos o signo da relação com ele mesmo, a relação do signo com o objeto e a relação do signo com o interpretante. Não exploraremos detalhes sobre a classificação porque o foco desse texto está em outros aspectos da teoria peirceana, citada anteriormente. Veja abaixo uma tabela de forma sintética expondo a classificação dos signos.
Signo - Representante
Signo – Objeto
Signo - Interpretante
Qualissigno
Ícone
Rema
Sinsigno
Índice
Dicente
Legisigno
Símbolo
Argumento
Tabela 1. Classificação da relação sígnica de Peirce. Fonte: Santaella, 2012. Adaptado.
De forma bem sintética, essa classificação dos signos está enquadrada nas categorias elaboradas por Peirce. São elas: Primeiridade, Secundidade e Terceiridade. Na primeira coluna da tabela acima, o Qualissigno pode ser uma mera qualidade do signo, enquanto o sinsigno é o real, concreto, existente. E o legisigno é uma lei geral. Na coluna do meio, o ícone pode ser interpretado como objeto que possui certo traços, por exemplo, quadros, esquema, metáforas. O índice é uma relação direta, causal, real com o objeto, por exemplo fumaça, placas, etc. E o símbolo designa o objeto. Na relação do signo com o interpretante, o rema é predicado, desperta sensações, não capacitam para tomar decisões. O dicente por afirmar verdadeiramente ou falsamente. E o argumento é uma lei geral. Então, a tricotomia peirceana do signo é a relação do objeto - interpretante – representate. (Santaella, 2012).

ABDUÇÃO  
            Charles Sanders Peirce estudou a fundo os signos. Hoje, podemos reconhecer através de seus estudos o Raciocínio Abdutivo. A abdução é compreendida como um pensamento inicial de um processo lógico a qual parte da elaboração provisória de hipóteses que sejam ao menos o mínimo capazes de verificação e experimentação (MATOS, STRAFORINI, 2008).
            Para Peirce, o raciocínio abdutivo é a fonte das descobertas através da geração de hipóteses, ou seja o pensamento lógico. “A abdução para Peirce é como adivinhar no seu sentido epistemológico, o poder instintivo para geração de hipóteses buscando a solução para determinadas situações, sejam elas técnicas ou cognitivas”. (DENTZ, 2010)
            A abdução na ciência da computação pode proporcionar aos criadores e desenvolvedores de softwares ligações correlacionadas as necessidades da sociedade para que os softwares e hardwares sejam fáceis de manuseá-los e úteis em momentos específicos ou generalizados. A abdução “contribuirá para a definição de estratégias, métodos e mecanismos que visem na aprendizagem tecnológica, diante dos mais variados padrões e inovações de softwares” (MATOS, STRAFORINI, 2008).
            Frequentemente é inserido na sociedade um celular mais moderno, um computador com configurações em softwares mais modernos. Frente a essas novidades, a sociedade não precisar iniciar do zero para aprender a utilizar os novos equipamentos tecnológicos. A partir dos conhecimentos prévios, e o método abdutivo, inferimos os conhecimentos anteriores – hipóteses, as quais são testadas e assim novos conhecimentos irão surgindo ao passo que cada hipótese abdutiva seja validada ou refutada. Conforme Santaella (2008), “A abdução é um quase-raciocínio, instintivo, uma adivinhação altamente falível, mas é o único tipo de operação mental responsável por todos os nossos insights e descobertas”.

SEMÂNTICA, SINTAXE E PRAGMATISMO
            Como dito anteriormente, a semântica, sintaxe e pragmatismo são os três grandes domínios da Semiótica. Isso a partir de um ponto de vista mais tradicional que foi atribuído pelo filósofo Charles Morris em 1983. (LOPES-PERNA, et al, 2015).
            Entende-se a pragmática como um sequência de fenômenos a qual atribui significados das sentenças oriunda do falante. A pragmática é estabelecida a partir de dois pontos que são o relacionamento entre as frases e o contexto. No primeiro ponto o foco está apoiada na frase precedente, ou seja, para a construção de uma representação nova, dependerá sucessivamente da anterior. Ou seja, através de um signo será gerado outro signo. No segundo ponto, o contexto, é importante para que uma nova representação ocorra. Assim, novas representações vão surgindo e o universo se expande unindo as representações já existentes. (VIEIRA e STRUBE, 2002).
            Dessa forma, entendemos que a pragmática não é simplesmente analisar frases, sentenças isoladas. Necessita do contexto, analisar o discurso. A língua e seus vários modos de utilização, influência nessa análise para se tomar decisões. É nesse contexto que entra a ciência da computação. Para os usuários, desenvolvedores utilizarem e construírem softwares há necessidade do conhecimento da língua e suas diversas formas de utilizações e variações estabelecendo padrões a serem considerados em suas generalizações. Assim, de acordo com Levinson (1987), a pragmática está associada às outras áreas como por exemplo, linguísticas, fonologia, sintaxe e semântica.
            A semântica pode ser compreendia como o estudo das significações, no campo semiótica é imprescindível sua teoria já que cada signo remete a um objeto. A semântica tem como objetivo encontrar formas para representar o sentido das frases ou sentenças. Pensemos isso no contexto da ciência da computação. Como os programadores podem construir, desenvolver softwares capazes de dar sentidos claros, compreensíveis na linguagem de máquinas?  A linguagem, interfaces e outros componentes precisam fornecer uma linguagem clara, para a interação entre usuários – sistemas – máquinas sejam de forma semântica, ou seja, compreensível. Hoje, temos vários exemplos na Web 2.0, porém ainda precisa-se avançar bastante na linguagem de programação adaptada a linguagem humana.
            A sintaxe, segundo Araribóia (1998), pode ser definida como o estudo detalhado para juntar várias partes de um todo em posições adequadas. Ou seja, cada parte, detalhe é importante para a compreensão do todo. Na área da linguística as frases são classificadas de acordo com as categorias gramaticais, por exemplo, verbo, artigo, substantivo...portanto é importante na ciência da computação o designer precisa compreender claramente como se processa a interpretação da linguagem no momento da criação de softwares. As regras sintáticas elas são aprendidas naturalmente e sistematicamente. Por exemplo, ninguém aprendeu a falar “quero copo eu um”, ou seja, a gramática que internalizamos naturalmente nos mostra a lógica sintática “eu quero um copo”, e numa sociedade letrada, avançamos no conhecimento, produzindo assim a gramatica normativa. Então, ambas as gramáticas são importantes para os desenvolvedores de softwares.
            Assim, A função da análise sintática é diminuir a quantidade de componentes que a semântica pode analisar, reduzindo a complexidade do sistema, considerando que o processamento sintático utiliza menos recurso computacional do que o processamento semântico (SPECIA, 2000).
           
SIGNO E JUÍZO PERCEPTIVO

            Para Peirce, o processo perceptivo é marcadamente interpretativo e sujeito a falhas. (MARQUES, 2004). O que caracteriza a percepção é o senso de externalidade de que o percepto vem acompanhado. Perceber é se defrontar com algo. Em toda percepção, há um elemento de compulsão e insistência, uma insistência inteiramente irracional que corresponde à teimosia com que o percepto resiste na sua singularidade, compelindo-nos a atentar para ele. (SANTAELLA, 2008).
            A percepção como vimos acima, é um ato sujeito a falhas, ou seja, perceber pode ser entendido como uma inferência abdutiva, é criar hipóteses a quais podem ser testadas e a partir desses testes, essas hipóteses podem ser verdadeiras ou falsas. A percepção é caracterizada pela externalidade. É visualizar, defrontar com algo. Segundo Almeida (2009) “um fenômeno pode ser qualquer objeto da percepção, uma imagem, um acontecimento, uma cognição, qualquer coisa que seja suscetível a ser reconhecida por meio da mente.  Esse fenômeno tem aspectos naturais e mentais.
            Segundo Baranauskas, “a percepção é como um processo anterior ao pensamento crítico e controlado”. Pode-se compreende-la como um processo contínuo. Já o juízo perceptivo não é controlável, suas interpretações ocorrem de acordo como estamos preparados ou não para perceber algo.    
            Baranauskas, no seu artigo “Uma abordagem Semiótica à análise de interfaces”, aponta os seguintes pontos sobre o juízo perceptivo na visão de Peirce.
O juízo perceptivo é o ponto de partida de todo o pensamento crítico e controlado.
• Os juízos perceptivos contêm elementos gerais.
• O juízo perceptivo é resultado de um processo não controlável e não totalmente consciente.
            Assim, a ligação entre signo, juízo perceptivo e abdução contribui para tomada de decisões, criação de hipóteses, inferências e cada passo que o usuário precisa realizar quando está diante de uma tela de computador, por exemplo. Outro fator importante nessa relação é a contribuição para evitar ambiguidades durante a utilização das tecnologias. O processo de inferência abdutiva, o juízo perceptivo contribui para a tomada de decisões do usuário relacionado a algum signo que não esteja claro no momento de execução de alguma tarefa.


CONCLUSÃO

No decorrer de todo o texto, abordamos os termos que são considerados relevantes dentro dos estudos Semióticos, especialmente com base no estudos de Charles Sanders Peirce. Trouxemos algumas contribuições explicativas sobre a Ciência da Computação, Abdução. Estabelecemos um paralelo entre a Semântica, Sintaxe e Pragmatismo. E uma breve explicação sobre classificação dos signos, juízo perceptivo. Tudo relacionado à ciência da computação.
Esperamos que o texto contribua aos estudantes que estão iniciando os estudos sobre a Semiótica peirceana para que obtenham uma visão ampla em poucas palavras, postas aqui, sobre o estudo do Signo e Semiótica.

REFERENCIAS

ALMEIDA, Carlos Candido de. PEIRCE E ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES TEORICAS DA SEMIOTICA  E DO DO PRAGMATISMO. Tese (Doutorado em Ciencia da Informação) – faculdade de filosofia e ciências, universidade estadual paulista, 2009.

Andersen, P. B. (1997). A Theory of Computer Semiotics. Updated ed. of 1990. New York: Cambridge University

BARANAUSKAS, M. Cecília C. Uma Abordagem Semiótica à Análise de Interfaces. Instituto de Computação – IC. Cidade Universitária Zeferino Vaz, Campinas (SP).

DENTZ, René Armand. PERCEPÇÃO E GENERALIDADE EM PEIRCE. COGNITIO – ESTUDOS: revista eletrônica de filosofia, são Paulo, volume 7, numero 1, janeiro-junho,2010, pp.019-025.

EPSTEIN, Isaac O Signo. Ed. Princípio. São Paulo, 1999.

MARQUES, Mônica Bernardo Schettini. Sobre a Percepção. Cognitio/Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia, PCU, São Paulo.  Número 1 – 2004

LEVINSON. S. BROWN, P.  Politeness. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

LOPES-PERNA,Cristina Becker. MOLSING, Karina Veronica.STREY, Claudia. Apresentação – Linguística Pragmática e suas interfaces. Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 1-7, janeiro-junho 2015

MARQUES, Mônica Bernardo Schettini. Sobre a Percepção. Cognitio/Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia, PCU, São Paulo.  Número 1 – 2004.

MATOS, Ecivaldo de Souza. STRAFORINI, Rafael. A EMERGÊNCIA DO DIÁLOGO ENTRE RACIOCÍNIO SEMIÓTICO ABDUTIVO E CONHECIMENTOS PRÉVIOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. XII CREAD MERCOSUR/SUL. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Rio de Janeiro / RJ / Brasil - 5 a 8 de outubro de 2008.

PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. 7ª ed. São Paulo. Coleção Primeiros Passos, 1990.
SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. Ed. Brasiliense. Coleção primeiros passos. São Paulo, 2012.

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SPECIA, L. Modelagem de um Interpretador Lexical para a Linguagem DART.
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